24 de junho de 2025

O que o Brasil pode aprender com o varejo farmacêutico chinês? Edison Tamascia responde

Na mais recente edição da Visita Técnica Internacional (VTI), promovida pela Febrafar, Edison Tamascia esteve em três das cidades mais inovadoras da China — Shanghai, Shenzhen e Pequim — para entender como o varejo farmacêutico funciona em um dos ecossistemas mais avançados do mundo. O resultado dessa imersão está em um artigo publicado no Panorama Farmacêutico que vale cada parágrafo.

No texto, Tamascia compartilha cinco grandes lições que a China oferece e que o Brasil precisa considerar urgentemente se quiser manter seu varejo de saúde competitivo, eficiente e sustentável. O conteúdo é um convite à reflexão — não apenas sobre tecnologia, mas sobre mentalidade, estratégia e cultura empresarial.

Os destaques do artigo

  • Planejamento de longo prazo e disciplina são marcas culturais da China — e uma base sólida para inovações consistentes no setor de saúde.
  • O digital não é uma ferramenta, mas uma infraestrutura estratégica: da automação no ponto de venda à inteligência artificial aplicada na jornada do paciente.
  • O foco no coletivo — algo que dialoga diretamente com o modelo associativista da Febrafar — é um dos pilares do crescimento chinês.
  • A IA já é realidade na prática, otimizando o atendimento sem substituir o fator humano.
  • E, talvez a lição mais importante: humildade para aprender com quem faz diferente, e visão para adaptar essas soluções à realidade brasileira.

Além dos aprendizados, a visita gerou resultados práticos: um acordo de cooperação assinado com empresas chinesas, que pode abrir novas portas para o varejo farmacêutico nacional.

“A China não é só um modelo tecnológico — é um espelho que revela onde podemos chegar, se tivermos a coragem de mudar o modelo mental”, afirma Edison.

Leia o artigo completo

Se você atua no setor farmacêutico — seja como gestor, profissional de saúde ou empreendedor — essa leitura é essencial para entender os rumos do mercado e como se preparar para um futuro cada vez mais integrado, digital e colaborativo.

Acesse o artigo completo no site do Panorama Farmacêutico:
O que aprendi na China e o que o Brasil pode (e precisa) aplicar no varejo farmacêutico

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